5 dicas para fazer intercâmbio mesmo na crise

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Programação é indispensável para a realização de qualquer experiência internacional. Mas para que você consiga lidar com o desafio de juntar dinheiro em um momento crítico, é preciso esforço extra para organizar o orçamento e fazer escolhas certas. Com objetivos traçados e foco, não há crise capaz de impedir seus sonhos. Selecionei algumas dicas:

1. Não tenha medo da crise

A moeda do seu país pode ter desvalorizado diante do dólar, euro ou libra. Consequentemente, o custo do intercâmbio – passagem aérea, escola, acomodação – ficará maior. Isso não significa, porém, que o momento não é ideal para sua experiência internacional. A situação econômica do seu país pode ser o empurrão para deixar aquele emprego que já não oferece crescimento profissional ou satisfação pessoal. É a chance de você deixar de lado seus medos e entender quanto a mudança para outro país pode ser relevante para sua vida nos mais diversos aspectos. No entanto, tudo deve ser feito de forma consciente e com perseverança. Se você prioriza conforto, estabilidade e prefere não correr riscos, melhor esperar mais um pouco.

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2. Prepare-se para qualquer imprevisto

Se você já não tem muito dinheiro e está difícil conseguir ganhar mais, parece impossível ter uma reserva para emergência no exterior, certo? Mas quando se tem planejamento tudo fica mais fácil. A dica é fazer uma estimativa detalhada de quanto você deve gastar por mês no país que escolher para o intercâmbio. Inclua todas as informações de gastos com alimentação, acomodação, transporte, lazer e, por fim, acrescente pelo menos mais 20% em cima desse valor para qualquer imprevisto. Esse dinheiro extra pode evitar gastos bem maiores, capaz de determinar o fracasso da sua experiência. Mas como juntar mais dinheiro se a situação já não está fácil? Faça um esforço economizando em pequenas coisas todos os dias. No final, o dinheiro renderá mais do que você imaginava.

3. Escolha cursos de longa duração

Os programas ideias são de longa duração em destinos que permitem trabalhar, como a Irlanda. Dessa forma, o estudante passa um bom tempo fora e, quando voltar, tem mais chances de encontrar a economia nacional reestruturada e com novas ofertas de empregos. Os cursos mais longos também são opções para quem quer investir em aprimoramento profissional, com estágios, ou conseguir juntar um dinheiro com trabalho no exterior.

4. Busque segurança no seu investimento

Você se esforçou para conseguir o dinheiro para seu intercâmbio e o momento não é de desperdiçar nada. Por isso, quando for escolher o curso, verifique se a instituição é de confiança, de qualidade, se segue os critérios exigidos pelo governo do país, se tem boas referências e oferece seguros como o Learner Protection (sugerido na Irlanda) para que os alunos não percam dinheiro em caso de imprevistos financeiros com a instituição ou cancelamento da oferta do curso.

5. Analise o histórico do destino escolhido

Acompanhe a situação econômica do país que você está buscando para seu intercâmbio. Em lugares onde o turismo está sempre em alta, os estudantes conseguem trabalho com facilidade. Analisar o histórico do país é importante para não ser surpreendido com o custo de vida ou com a falta de ofertas de emprego. Na Irlanda, o intercambista pode estudar durante seis meses e, nesse período, trabalhar 20 horas semanais.

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