Aprender um idioma e a controlar o dinheiro tem tudo a ver com Intercâmbio

Aprender um idioma e a controlar o dinheiro tem tudo a ver com Intercâmbio

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Os intercambistas planejam a experiência, buscam informações sobre o país de destino, organizam todos os documentos possíveis, separam o dinheiro guardado com muito esforço para a realização de um sonho e, quando acham que está tudo certo, lá vêm as surpresas. A solução é apostar em orientações para a chamada “economia pessoal”, ou seja, o planejamento do orçamento de cada um. O processo é longo, começa nos primeiros contatos com a escola e continua nas aulas extras organizadas pela instituição em Dublin.

“Aprender um idioma e a controlar o dinheiro tem tudo a ver com intercâmbio.”

 De maneira geral, estudar fora exige investimento em passagens aéreas, seguro de saúde, curso, visto, acomodação, alimentação e transporte. Muita gente esquece de considerar as despesas com roupas, sapatos e lazer. Isso sem falar nos imprevistos. Colocar todas as despesas em um papel e acrescentar pelo menos 20% a mais de dinheiro sobre o total é importante para evitar surpresas desagradáveis.

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 Entender como funciona cada etapa do intercâmbio no destino escolhido também reduz riscos de estourar o orçamento. Em Dublin, por exemplo, é preciso fazer um depósito da acomodação que pode ser equivalente a um mês de aluguel. A inscrição no Garda National Immigration Bureau (GNIB) para a retirada do visto de estudante é de 300 euros.

 O Numbeo (https://www.numbeo.com/), site que reúne dados fornecidos por mais de 200 mil pessoas do mundo todo para fazer o levantamento do custo em diferentes países, é uma boa fonte para estudantes entenderam quais são as despesas do cotidiano. Os dados são da média de preço dos produtos ou serviços na moeda escolhida (no caso, em euro). É possível encontrar itens com preços mais baixos, especialmente nas promoções. Em função disso e do diferente padrão de vida entre intercambistas e pessoas que escolheram Dublin como casa definitiva, os estudantes reduzem bastante a estimativa de custo de vida no país, ou seja, com aproximadamente 600 euros por mês, grande parte dos estudantes consegue pagar por acomodação, alimentação, transporte e lazer.

 Dicas indispensáveis para economizar

  1. Ter conhecimento do orçamento disponível para o intercâmbio e saber o quanto pode gastar por mês no exterior;
  2. Anotar todas as despesas para saber onde cortar gastos;
  3. Ficar atento a rótulos de produtos e indicações de promoções para conseguir bons negócios;
  4. Pegar referências e sugestões de outras pessoas que já fizeram intercâmbio para saber onde é melhor comprar;

Anotou as dicas? Nunca se esqueça, planejamento é tudo!

Este texto foi gentilmente cedido por Tiago Mascarenhas, para mais artigos como este acompanhe o Tiago através do Linkedin.

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